O 2° Comandante-Geral da Polícia Nacional de Angola, Comissário-Chefe, António Pedro Kandela, orientou na passada sexta-feira, dia 18 de Agosto, para a necessidade dos efectivos da Polícia de Guarda Fronteiras de Angola, redobrarem a vigilância das fronteiras do país, com brio, eficiência e operacionalidade para maior segurança do território nacional, face ao registo de fenómeno de imigração ilegal, crime organizado, terrorismo, tráfico de seres humanos e de drogas.
O Comissário-Chefe, António Pedro Kandela, proferiu tais orientações durante o seu discurso no acto de abertura da sessão da mesa-redonda, que decorreu no auditório do Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais (ISCPC), "Osvaldo de Jesus Serra Van-Dúnem", que visou abordar sobre o percurso da PGFA, em saudação aos seus 45 anos de existência, a assinalar-se no dia 26 de Agosto, próximo sábado.
Durante a mesa-redonda, onde os percursores da PGFA reflectiram sobre a trajectória histórica do Órgão e dos factores que levaram a sua criação, o 2° Comandante-Geral da PNA, António Pedro Kandela, que esteve em representação do Comandante-Geral da PNA, Comissário-Geral, Arnaldo Manuel Carlos, reiterou maior entrega dos efectivos alertando que, "o contexto mundial lançou novos desafios às forças policiais, relativamente a segurança do estado angolano, uma vez que, o crime organizado impacta negativamente o ambiente social e deve merecer particular atenção, com estratégias que visam contrapor tais tendências negativas".
"A globalização, além de proporcionar o alargamento dos meios e vias de comunicação, permitiu, por outro lado, emergir a novos parâmetros de riscos à segurança pública", referenciou o Comissário-Chefe.
O 2° Comandante-Geral da PNA, António Kandela, na qualidade de antigo Comandante da Polícia de Guarda Fronteiras, sublinhou que, "qualquer estratégia que vise o desenvolvimento da Polícia de Guarda Fronteiras, tem de incluir, necessariamente, a formação e a capacitação contínua dos efectivos para melhor desempenho das missões ".
Para terminar, reconheceu o empenho dos bravos guardiões da fronteira estatal angolana, pelo trabalho que têm desenvolvido para a segurança da inviolabilidade da integridade territorial.
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