O Director de Educação Patriótica da Polícia Nacional de Angola (PNA), Comissário-Chefe, António Vicente Gimbe, apelou, ontem, em Luanda, ao efectivo da Polícia de Guarda Fronteiras de Angola (PGFA) sobre o papel e o lugar dos efectivos da PNA "antes, durante e depois das eleições gerais", que se avizinham.
O Comissário-Chefe, que falava na reunião de Alinhamento do Plano de Asseguramento às Eleições Gerais de 2022, decorrida no Comando da PGFA, lembrou que a PNA é uma instituição nacional "permanente, regular e apartidária", pelo que não deve promover acções que contribuam para a desunião da população.
“Assim como todas as instituições possuem disciplina que as regem, na PNA não é diferente. O asseguramento policial é uma das características que nos identifica", realçou o Director de Educação Patriótica da Polícia Nacional.
Enumerou dois procedimentos a ter em conta no momento das eleições: O voto consciente e o asseguramento policial para que as eleições sejam "seguras, ordeiras e que decorram num clima de tranquilidade pública".
A referida reunião foi presidida pelo Comandante da PGFA Comissário-Chefe, Francisco Ferreira Paiva, na qual foi analisada a situação operativa semanal ao longo das fronteiras e o cronograma de acções tendo em conta o asseguramento das eleições de 24 de Agosto próximo.
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