Já repousam no Cemitério do Benfica, em Luanda, os restos mortais dos agentes Agostinho Chiquito Rui Tchissululu de 2- classe, efectivo da Polícia Nacional de Angola (PNA), e de Flávio Miguel Vaz Neto, agente 3 classe, afecto ao Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB), vítimas do duplo homicídio ocorrido no dia 01 de Janeiro do corrente ano.
Na cerimónia, que contou com as presenças do Secretário de Estado para o Asseguramento Interno do Ministério do Interior Salvador Rodrigues, do 2- Comandante-Geral da Polícia Nacional de Angola, Comissário Chefe, António Pedro Kandela, e membros do Conselho Superior da Polícia Nacional de Angola, foram lidas mensagem de condolências do Ministério do Interior, que destacaram as qualidades dos dois efectivos do pelouro.
Na nota, lê-se que, o Agente Agostinho Tchissululu, foi um efectivo da PNA, que, com chuva ou sol esteve sempre presente a cumprir as missões com zelo e dedicação, enaltecendo assim o órgão Policial e o Ministério de tutela.
Já o Agente Bombeiro de 3ª classe, Flávio Neto, foi descrito como um efectivo comprometido com o lema da instituição: "Dar vida para salvar vidas".
Por sua vez, familiares dos malogrados, ouvidos pela nossa reportagem, destacaram as qualidades dos seus ente-queridos. Arguindo Romeu, tio do malogrado Agostinho Rui Tchissululu, considerou o sobrinho como um jovem humilde batalhador, solidário com a comunidade e com a família, pela qual lutava para o seu bem-estar.
Já o primo do Agente Flávio Neto, Manuel Sampaio, descreveu o seu sobrinho como uma pessoa de bem, humilde amigo do seus filhos e um pai responsável.
Salienta-se que, o agente Flávio Neto deixa cinco filhos e mulher em estado de gestação e o agente Agostinho Tchissululu deixa seis filhos e esposa.
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