PNA CONSIDERADA COMO MODELO DE ACOLHIMENTO QUE VALORIZA O ESPÍRITO DE COOPERAÇÃO

31/10/2025 || 07:41:06


O Embaixador da República Portuguesa em Angola, Francisco Alegre Duarte, afirmou hoje, 30 de Outubro de 2025, em Luanda, que a Polícia Nacional de Angola (PNA) é uma das instituições mais acolhedoras e empenhadas, valorizando o espírito de cooperação não apenas na garantia da segurança pública, mas também na promoção da paz social e da união entre os países.

Francisco Duarte, que discursava no acto de encerramento das acções formativas de Especialização em Controlo e Fiscalização Rodoviária, Controlo de Fronteiras Terrestres e Marítimas, e Prevenção ao Tráfico de Seres Humanos, no auditório do Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais “General - Osvaldo de Jesus Serra Van-Dúnem”, enalteceu a PNA pelo trabalho desenvolvido na manutenção da segurança pública, face aos desafios actuais, cada vez mais complexos e interdependentes.

O diplomata garantiu que Angola e Portugal continuarão a caminhar lado a lado, reforçando a cooperação e o compromisso conjunto de formar, servir e proteger.

O Embaixador reiterou que as acções formativas reflectem o compromisso comum de Portugal e de Angola na capacitação, valorização e formação dos profissionais de segurança, numa parceria de confiança que fortalece a cooperação bilateral entre os dois países.

Por sua vez, os formandos finalistas, Intendente, Márcia Quitumbo Tomás e Inspector, Eurico Francisco Monteiro, foram unânimes em afirmar que os conhecimentos adquiridos durante a formação trarão benefícios significativos nos domínios da prevenção rodoviária, combate à criminalidade e tráfico de seres humanos, comprometendo-se ainda a partilhar os ensinamentos com outros efectivos.

Sublinhe-se que as acções formativas decorreram no âmbito do Plano de Cooperação Técnico-Policial e de Protecção Civil 2025, entre o Ministério do Interior de Angola e o Ministério da Administração Interna de Portugal, tendo como objectivo dotar os participantes de competências técnicas e humanas que reforcem a autoridade, a eficácia e o sentido ético das forças de segurança angolanas.