A Vice-presidente do MPLA, Mara da Costa Quiosa, chamou atenção hoje, 04 de Fevereiro, para a necessidade das novas gerações perceberem o quanto custou a liberdade e os sacrifícios consentidos pelos heróis nacionais, que, com bravura, determinação, suor e sangue lutaram num dia como hoje de 1961, para o alcance da libertação do colonialismo.
A governante falava à margem do hastear da bandeira, que teve lugar no Museu das Forças Armadas, em Luanda, em comemoração aos 64 anos de libertação nacional, um acto que foi presidido pelo Ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, General na Reforma, Francisco Pereira Furtado.
Mara Quiosa disse que o acto representa uma homenagem aos heróis da pátria que lutaram para que o País pudesse se ver livre do jogo colonial português.
"É preciso passar a história para os nossos mais novos, é preciso que as novas gerações percebam o que custou a liberdade, este é o exercício que temos que fazer agora. Os mais velhos fizeram a sua parte, fizeram-na com mestria, é importante que as novas gerações façam também a sua parte, que tem haver, essencialmente, com a manutenção da paz e com o trabalho para o desenvolvimento do nosso País ", referenciou Mara Quiosa.
No acto estiveram presentes distintas individualidades do aparelho do Estado e das Forças de Defesa e Segurança do País, com destaque para a nacionalista Luzia Inglês, que, diante à imprensa da PNA, destacou ser uma data de reflexão profunda e de gratificação individual, bem como para aqueles que de corpo e alma entregaram-se para colocar fim ao sistema colonial.
Quem também mostrou-se satisfeito foi o nacionalista Diogo Ventura, que sublinhou ser uma data que se atingiu a libertação, a paz, resultando em pleno desenvolvimento do País, que segundo o mesmo, cabe a juventude angolana continuar salvaguardar este feito grandioso.
"Por essa liberdade, pelo desenvolvimento, evitar que se volte a guerra. Devemos lutar pelo desenvolvimento do País, não esquecer a sua história e evitar novos conflitos. Nós já não precisamos disso, precisamos desenvolver", concluiu o nacionalista.
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