O Segundo Comandante-Geral da Polícia Nacional de Angola (PNA), Comissário-Chefe, Ferreira de Andrade, reafirmou hoje, Quinta-feira, 04 de Abril de 2024, em Luanda, a necessidade da preservação da paz, alcançada com muito suor e que todos os angolanos devem fazer de tudo para preservá-la”.
Ao celebrar-se, hoje, o dia da paz e reconciliação nacional em Angola, o Segundo Comandante-Geral da PNA, que falou em representação do Comandante-Geral da PNA, Comissário-Geral, Arnaldo Manuel Carlos, durante o hastear da bandeira, no Museu das Forças Armadas Angolanas (FAA), sito, na Fortaleza de São Miguel, em Luanda, expressou o seu renovado apreço pela determinação e resistência do povo angolano, na conquista da paz e apelou de igual modo para a preservação da mesma.
“A paz é um bem essencial, tal como é a vida e sem ela não há progresso". Afirmou o responsável.
No domínio da Corporação, o Comissário-Chefe pronunciou que, “Actualmente, temos forças de segurança muito melhor preparadas, graças a paz”, sublinhando que, “é visível a construção de uma série de infraestruturas entre esquadras, postos policiais e comandos, com meios modernos, além de um conjunto de meios rolantes que estão a facilitar o patrulhamento de proximidade”.
Expôs ainda que, esta data traduz-se num momento de unidade, coragem, bravura para o povo angolano que goza da liberdade, independência e paz. Neste dia especial para Angola, em nome do povo angolano rendemos homenagem aos heróis que tombaram em prol da paz, que durante largos anos lutaram para conquistar”, descreveu.
O Comissário-Chefe, Ferreira de Andrade, em companhia do Ministro da Defesa Nacional, Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, João Ernesto dos Santos “Liberdade” e de Oficiais Superiores da Polícia Nacional de Angola (PNA) e das Forças Armadas Angolanas, do governador de Luanda, Manuel Homem e dos membros do aparelho do Estado, seguiram para o “túmulo” do soldado desconhecido, onde assistiu João Ernesto dos Santos “Liberdade”, a depositar flores no túmulo do soldado desconhecido, como acto patriótico, para “honrar os soldados que morreram em tempo de guerra, sem que os seus corpos tenham sido identificados”.
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