O Comandante-Geral da Polícia Nacional de Angola, Comissário-Geral, Arnaldo Manuel Carlos, reafirmou, ontem, dia 11 de Novembro de 2023, em Luanda, o compromisso e responsabilidade do órgão que dirige, na manutenção da paz e da independência nacional, bem como da prontidão das forças na garantia da ordem e da tranquilidade públicas.
O número "1" da Polícia Nacional, Comissário-Geral, Arnaldo Manuel Carlos, falava durante uma formatura geral com os efectivos, na parada da Unidade de Reacção e Patrulhamento (URP), que serviu para elucidar os operativos sobre a importância da Independência Nacional e o que representa o dia 11 de Novembro para os angolanos, a quem este órgão tem a missão de proteger e garantir a sua segurança.
"A Polícia Nacional de Angola tem um papel preponderante na defesa e na garantia da ordem pública, dentro de uma missão muito ampla que a sociedade conferiu a este órgão castrense, que tem a ver, fundamentalmente, com a defesa da ordem política, económica e social do Estado. A independência é uma das maiores conquistas do povo angolano, facto que tornou possível a sua afirmação como um povo independente, a sua integridade territorial e da sua soberania. É neste âmbito que a Polícia Nacional de Angola (PNA) e as Forças Armadas Angolanas (FAA) têm a missão de garantir a manutenção e a afirmação dessas conquistas, entre elas, a paz social que é necessária para o desenvolvimento do nosso país", sublinhou o Comandante-Geral da PNA.
Arnaldo Manuel Carlos deu a conhecer aos efectivos que, as Forças Policiais, assim como as Forças Armadas Angolanas (FAA), são chamadas a manterem-se vigilantes e disciplinadas para a manutenção da paz e preservação da Independência Nacional.
Lembrar que, momentos antes o Comandante-Geral esteve presente nos actos de hastear da Bandeira no Monumento, no Museu de História Militar, na Fortaleza de São Miguel e na deposição da Coroa de flores no Monumento do Soldado Desconhecido, um acto que foi presidido pelo Ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado, ladeado de membros do Executivo e das Forças Armadas Angolanas, entre eles, o Ministro do Interior, Eugénio César Laborinho e o Chefe do Estado Maior das FAA, General de Aviação, Altino Carlos José dos Santos.
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