#Maio_Profissões
O Agente de 2ª Classe, Diogo Manuel Zua, é um jovem Polícia afecto à Direcção de Comunicação Institucional e Imprensa (DCII), da Polícia Nacional de Angola, no Departamento de Produção Gráfica e Audiovisual (CEPAV), como Operador de Câmera, função que exerce há alguns anos, e conseguiu, após ter passado pela ORION, empresa onde iniciou a sua carreira profissional, organizando apenas os cabos que ligavam todos os aparelhos dos seus estúdios, e mais tarde, terá evoluído para operador de câmera, por conta da sua humildade, dedicação e carisma profissional.
No âmbito do mês de Maio, que a Imprensa da PNA dedica às Profissões, ouvimos esse efectivo humilde, carismático e dedicado às suas funções, não só como Agente da Polícia Nacional de Angola, mas também como de Operador de Câmera, para nos contar sobre a sua trajectória laboral e perspectivas para o futuro como efectivo e não só.
Em plena manhã de cacimbo, com sorriso estampado no rosto, olhar radiante, foi assim que Diogo Zua nos recebeu e começou por revelar que, nasceu no município do Cazenga, em Luanda, em 1988, estudou electricidade no PUNIV do mesmo bairro, e é pai de dois filhos.
Antes de ingressar para a Polícia Nacional de Angola, recordou o Agente, “atendendo os conhecimentos teóricos que adquiri em electricidade, fui trabalhar como ajudante do meu tio, como electricista”.
No período 2008 a 2010, contou que prestou serviços à empresa Orion, onde começou a trabalhar, organizando os cabos eléctricos que ligavam todos os aparelhos dos estúdios que conectavam as instituições que a referida empresa prestava serviços, sendo a Polícia Nacional de Angola uma delas.
Um ano depois, Diogo Zua passou de organizador de cabos para assistente do Operador de Câmeras, e por conta da sua humildade, dedicação e entrega ao trabalho, foi-lhe atribuída a responsabilidade de Operador número 1, cuja missão principal, sob orientação de um realizador, era de captar e focar imagens em movimento, posicionando e ajustado as câmeras.
Questionado sobre o seu ingresso na PNA, revelou que foi no ano de 2015, por incentivo de uma irmã, sendo que a sua formação básica decorreu no Centro de Instrução Mártires do Môngua, município do Ambriz, província do Bengo.
Depois da recruta, "Zua", como é carinhosamente tratado nas lides policiais, foi colocado no Comando Provincial de Luanda (CPL), na área de Reacção e Patrulhamento, onde permaneceu por três anos, dedicando o seu saber policial nas missões de manutenção da ordem e tranquilidade públicas, e em 2019, transferido para área de Imprensa, já como Operador de Câmera.
Sobre as suas perspectivas para o futuro, disse que pretende participar num concurso de Jornalismo e acredita que com empenho esse sonho pode ser alcançado.
Debatido sobre os desafios que enfrenta diariamente no exercício da sua profissão, o nosso interlocutor respondeu convicto. "Sinto-me satisfeito com o que faço, razão pela qual, vou me aperfeiçoando sempre que possível, para responder aos desafios que a profissão apresenta. Sendo um órgão castrense, estou confiante que devo agir de forma disciplinada sem quebrar ou desrespeitar as estruturas máximas, e, quando trabalho, peço licença, para que de forma oportuna, possa colher as melhores imagens e no fim colher bons frutos", sustentou.
À nossa reportagem o 1º Subchefe, Disoloca Luseku descreveu o Agente - Diogo Zua como um profissional humilde, pontual, bastante entregue o trabalho, dedicado, proactivo, simpático e pessoa de trato fácil.
Dissoloca Luseku sublinhou que, no cumprimento das suas missões, Diogo Zua trabalha de forma abnegada, sem reclamar, demonstrado ser um profissional autêntico que conquistou a confiança dos seus superiores.
"Zua é um profissional de extrema confiança dos Chefes", reconheceu o companheiro de equipa.
No final, Diogo Zua apelou aos efectivos da PNA, de forma geral e de modo particular, à prontidão, pontualidade, assiduidade, disciplina e amor ao trabalho.
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