MELHORIA SALARIAIS, REEQUIPAMENTO E MODERNIZAÇÃO DAS FORÇAS DE DEFESA E SEGURANÇA ENTRE AS PRIORIDADES DO COMANDANTE- EM- CHEFE

15/09/2022 || 06:11:28


O Comandante-em-Chefe das Forças Armadas Angolanas (FAA) e Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, empossado, hoje, nos cargos, garantiu que, o
o seu governo tem como prioridade, para os primeiros dias de mandato, a melhoria das condições salariais dos efectivos dos órgãos de defesa e segurança do País, assim como assegurar a formação contínua e melhoria das condições de aquartelamento das tropas.

João Lourenço, que discursava durante a sua  investidura no Cargo de Comandante-em-Chefe das FAA e de Presidente da República de Angola, garantiu ainda que, tão logo o seu executivo entrar em funcionamento, irá apostar no reequipamento e  modernização das Forças de Defesa e Segurança do País, com vista a dar o prestígio merecido e granjeado ao longo dos anos, ganhos que, acredita, serão conseguidos através de financiamentos.

"A defesa da nossa integridade territorial, da nossa soberania e da ordem pública interna é sagrada para um país como Angola, que viveu décadas de conflito armado, alcançou a paz e a estabilidade há 20 anos, e pretende preserva-las a todo custo", assegurou o Comandante-em-Chefe das FAA e Presidente da República.

O mais alto mandatário da República de Angola jurou, diante de vários chefes de Estado de África e do mundo e de várias personalidades do aparelho do Estado angolano, presentes na cerimónia, que irá respeitar a constituição e as leis do País, 

No acto, foi também investida no posto de Vice-presidente da República,  a cidadã Esperança Maria Eduardo Francisco da Costa, que jurou ser fiel à Pátria, diante da Veneranda Juíza Conselheira Presidente do Tribunal Constitucional, Laurinda Jacinto Prazeres Monteiro Cardoso, que presidiu ao acto de investidura das duas figuras de maior destaque no País.

O desfile de meios militares foi outro grande momento da cerimónia de investidura, com destaque para exibição dos efectivos da Polícia Nacional de Angola, que demostraram exuberância na cadência,  acto que culminou com disparos de 21 salvas de canhão.