O Comandante-Geral da Polícia Nacional de Angola (PNA), Comissário-Geral, Arnaldo Manuel Carlos, considerou, ontem, em Luanda, que a Polícia de Intervenção Rápida (PIR), é a força Policial vocacionada para as operações especiais de manutenção e reposição da ordem, bem como para a resolução de incidentes críticos.
O Comissário-Geral que falava a margem do encerramento do 9° curso básico de especialização da PIR, no acto que marcou a celebração do 30° aniversário do referido órgão, explicou que, no percurso dos 30 anos de existência, foram enfrentados vários obstáculos e alcançados muitos objectivos, fruto da determinação, coragem e bravura que os efectivos demonstraram no cumprimento das missões.
Arnaldo Manuel Carlos aclarou que, a Polícia de Intervenção Rápida é uma força preparada para passar por operações especiais que ocorrem em ambientes e circunstâncias não comuns e que requer respostas rápidas em situações de risco, como resgates, salvamentos e acções tácticas.
A mais alta patente da Polícia Nacional explicou ainda que, os efectivos são seleccionados de forma rigorosa e que, devem possuir características físicas e intelectuais próprias, observando a hierarquia como sendo o catalisador da obediência ao Comando.
O Comandante-Geral da Polícia Nacional de Angola anunciou que, está em curso a preparação dos efectivos que irão integrar as Unidades de Patrulhamento e Reacção, cujo lançamento está previsto para os próximos dias.
O Comissário-Geral terminou sublinhando que um bom Polícia, precisa de conservar elevados níveis de auto-controlo, raciocínio rápido e espelhar um forte equilíbrio e bom senso.
Refira-que, o acto de encerramento culminou com o patenteamento de um total de 1.235 efectivos, dos quais 5 ao grau de Superintendentes-Chefe, 4 Superintendentes, 3 Intendentes, 1 Inspector-Chefe, 5 Subinspectores e 1217 Agentes.
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