EFECTIVOS DA POLÍCIA FILIADOS À REMPA INFORMADOS SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ESTAR INSCRITOS NA CAIXA DE PROTECÇÃO SOCIAL DO MININT

23/03/2022 || 08:59:35


Efectivos policiais, filiados à Rede de Mulher Polícia de Angola (REMPA) foram informados, ontem, em Luanda, sobre a importância de estarem inscritos na Caixa de Protecção Social do Ministério do Interior, bem como sobre a pensão de sobrevivência, beneficiada ao atingir a idade de reforma ou em caso de morte.

Os esclarecimentos foram dados pela Directora da Caixa de Protecção Social do Ministério do Interior, Subcomissário - Sandra Marisa de Castro Paiva, durante uma palestra que decorreu no anfiteatro Armindo do Espírito Santo Vieira da Unidade de Reacção e Patrulhamento, ex-Unidade Operativa de Luanda, subordinada ao tema "a importância da protecção social no seio dos efectivos".

A responsável máxima pela Caixa de Protecção Social do MININT explicou às associadas da REMPA, que o órgão que dirige foi criado no ano 2008, com objectivo de salvaguardar a reforma dos efectivos, após atingirem a idade superior a 55 anos, assim como para proteger efectivos que se encontram no activo, em condição de doente, ocupando vagas de efectivos novos.

A oficial Comissário Sandra Marisa de Castro Paiva apelou aos efectivos para a necessidade de formalizarem o seu estado civil, (de casado ou de união de facto), face aos constrangimentos observados na tramitação da documentação do subsídio por morte, por falta de comprovativo de casado ou de união de facto. "Devem regularizar o estado civil, reconhecer a união de facto, ter os documentos juridicamente organizados para que não haja dificuldades da viúva ou do viúvo receber a pensão de sobrevivência por atingir a idade de reforma, ou a beneficiar os filhos em caso de morte. Os filhos devem ser registados para beneficiarem deste direito" reforçou a Subcomissário.

Refira-se que, participaram do encontro, a presidente em exercício da REMPA, Superintendente - Maria Clara da Fonseca, em representação da Presidente, Comissário-Chefe, Elizabeth Ranque Franque, a Agente - Yara da Silva que foi moderadora do acto, bem como oficiais, subchefes, agentes e trabalhadores civis.