O Ministro do Interior, Eugénio César Laborinho, orientou, ontem, aos efectivos da Unidade Fiscal Aduaneira Marítima, afecta à Polícia Fiscal Aduaneira (PFA) da Polícia Nacional de Angola, a redobrar a vigilância no mar, rios, portos, aeroportos e outros locais, para maior controlo das infrações aduaneiras e fiscais.
Eugénio César Laborinho, que falava durante uma formatura geral com os efectivos da Unidade Fiscal Aduaneira Marítima, em Luanda, onde procedeu a apresentação do novo Comandante-Geral da Polícia Nacional, Comissário-Geral, Arnaldo Manuel Carlos, disse que, o Estado perde receitas com a fuga ao fisco, pelo que apelou maior prontidão e colaboração com a Administração Geral Tributária (AGT), por formas a desenvolver as actividades de maneira mais organizada, correcta, disciplinada e preventiva.
"A Polícia Fiscal Aduaneira em colaboração com a AGT, joga um papel importante na arrecadação de receitas. É necessário que o efectivo reforça os conhecimentos para actuar correctamente na aplicação das multas devidamente concedidas, de modo a serem reconhecidos e a beneficiarmos da mesma", reforçou o Ministro do Interior.
O governante reiterou para necessidade de os efectivos actuarem com transparência, lisura, honestidade, disciplina e perfeição durante o cumprimento das suas missões, face aos desafios que se avizinham nos próximos tempos. "Eu peço a vocês que actuem com transparência, lisura e perfeição. Vocês são Agentes que têm que ser respeitados, não interessa o Posto ou função", disse Eugénio César Laborinho.
Ao terminar, reconheceu o empenho de todos, bem como as dificuldades existentes no órgão, tendo assegurado que tudo está a ser feito para a resolução da situação, igualmente para a melhoria das condições sociais dos efectivos, com realce ao reajuste do Posto/função e o tempo.
Refira-se que, fizeram parte da comitiva do Ministro do Interior, que foi recebida pelo Comandante da Polícia Fiscal Aduaneira, Comissário - Manuel Chima, membros do Conselho Consultivo Alargado do MININT, Inspector-Geral do MININT, Paulino Cunha da Silva e membros do Conselho Superior de Polícia.
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